Thursday 19 April 2018

O que é o sistema de comércio de carbono


O Sistema de Comércio de Emissões da UE (EU ETS)


O Sistema de Comércio de Emissões da UE foi explicado.


O sistema de comércio de emissões da UE (EU ETS) é uma pedra angular da política da UE para combater as alterações climáticas e a sua ferramenta chave para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa de forma rentável. É o primeiro mercado de carbono do mundo e continua sendo o maior.


opera em 31 países (todos os 28 países da UE mais a Islândia, Liechtenstein e Noruega) limita as emissões de mais de 11.000 instalações que utilizam energia pesada (centrais elétricas e plantas industriais) e companhias aéreas que operam entre esses países cobrem cerca de 45% das emissões de gases com efeito de estufa da UE emissões.


Para uma visão geral detalhada, veja:


Um sistema "cap and trade".


O EU ETS trabalha no princípio do "capital e do comércio".


Um limite é fixado na quantidade total de certos gases de efeito estufa que podem ser emitidos por instalações cobertas pelo sistema. O limite é reduzido ao longo do tempo para que as emissões totais caiam.


Dentro do limite, as empresas recebem ou compram licenças de emissão que podem negociar umas com as outras conforme necessário. Eles também podem comprar quantidades limitadas de créditos internacionais de projetos de poupança de emissões em todo o mundo. O limite do número total de permissões disponíveis garante que eles tenham um valor.


Depois de cada ano, uma empresa deve entregar subsídios suficientes para cobrir todas as suas emissões, caso contrário multas pesadas são impostas. Se uma empresa reduz suas emissões, ela pode manter as licenças de reposição para cobrir suas necessidades futuras ou então vendê-las para outra empresa que não possui licenças.


O comércio traz flexibilidade que garante que as emissões sejam reduzidas, quando menos custa. Um preço robusto do carbono também promove o investimento em tecnologias limpas e com baixas emissões de carbono.


Principais características da fase 3 (2013-2020)


O EU ETS está agora em sua terceira fase - significativamente diferente das fases 1 e 2.


As principais mudanças são:


Aplica-se um único limite de emissões à escala da UE em vez do anterior sistema de limites nacionais O leilão é o método predefinido para atribuição de licenças (em vez de atribuição gratuita) e as regras de atribuição harmonizadas aplicam-se às licenças ainda gratuitas. Os gases incluíram 300 milhões de licenças reservadas na Reserva dos Novos Participantes para financiar a implantação de tecnologias inovadoras de energia renovável e captura e armazenamento de carbono através do programa NER 300.


Sectores e gases abrangidos.


O sistema abrange os seguintes setores e gases com foco em emissões que podem ser medidas, reportadas e verificadas com um alto nível de precisão:


dióxido de carbono (CO 2) da geração de energia e calor - setores intensivos em energia, incluindo refinarias de petróleo, siderúrgicas e produção de ferro, alumínio, metais, cimento, cal, vidro, cerâmica, polpa, papel, papelão, ácidos e produtos químicos orgânicos a granel Óxido de nitrogênio da aviação comercial (N 2 O) a partir da produção de ácidos nítrico, adípico e glioxílico e perfluorocarbonos de glioxal (PFCs) da produção de alumínio.


A participação no ETS da UE é obrigatória para as empresas desses sectores, mas.


Em alguns sectores, apenas as instalações acima de um certo tamanho estão incluídas, certas pequenas instalações podem ser excluídas se os governos implementarem medidas fiscais ou outras que reduzam suas emissões por um montante equivalente no setor de aviação, até 2016 o ETS da UE se aplica apenas aos vôos entre aeroportos situados no Espaço Económico Europeu (EEE).


Fornecer reduções de emissões.


O ETS da UE provou que colocar um preço sobre o carbono e negociá-lo pode funcionar. As emissões das instalações do regime estão a diminuir como previsto - cerca de 5% em comparação com o início da fase 3 (2013) (ver dados de 2015).


Em 2020, as emissões dos setores abrangidos pelo sistema serão 21% menores do que em 2005.


Desenvolvendo o mercado do carbono.


Criado em 2005, o EU ETS é o primeiro e maior sistema internacional de comércio de emissões do mundo, respondendo por mais de três quartos do comércio internacional de carbono.


O ETS da UE também está inspirando o desenvolvimento do comércio de emissões em outros países e regiões. A UE pretende ligar o EU ETS a outros sistemas compatíveis.


A legislação principal do EU ETS.


30/04/2014 - Versão consolidada da Directiva 2003/87 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a Directiva 96/61 / CE do Conselho 23/04/2009 - Directiva 2009/29 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 2003/87 / CE de modo a melhorar e alargar o regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa da Comunidade 19/11/2008 - Directiva 2008/101 / CE do Conselho o Parlamento Europeu e o Conselho que altera a Directiva 2003/87 / CE, de modo a incluir actividades de aviação no âmbito do regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade 27/10/2004 - Directiva 2004/101 / CE do Parlamento Europeu e do O Conselho que altera a Directiva 2003/87 / CE que estabelece um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade, no que diz respeito aos mecanismos de projecto do Protocolo de Quioto 13/10/2003 - Directiva 2003/87 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho ncil que estabelece um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a Directiva 96/61 / CE do Conselho.


Relatórios do mercado de carbono.


23/11/2017 - COM (2017) 693 - Relatório sobre o funcionamento do mercado europeu do carbono 01/02/2017 - COM (2017) 48 - Relatório sobre o funcionamento do mercado europeu do carbono 18/11/2015 - COM (201) 2015) 576 - Relatório sobre o funcionamento do mercado europeu do carbono 14/11/2012 - COM (2012) 652 - O estado do mercado europeu do carbono em 2012.


Revisão do RCLE da UE para a fase 3.


04/02/2011 - Conclusões do Conselho Europeu de 4 de fevereiro de 2011 (ver conclusões 23 e 24) 18/03/2010 - Orientações sobre a interpretação do anexo I da Diretiva RCLE-UE (excluindo atividades de aviação) 18/03/2010 - Orientação documento para identificar geradores de eletricidade 06/04/2009 - Comunicado de imprensa do Conselho sobre a adoção do pacote de clima e energia 12/12/2008 - Conclusões da Presidência do Conselho Europeu (11 e 12 de dezembro de 2008) 12/12/2008 - Conselho Europeu Declaração sobre a utilização das receitas de leilões 23/01/2008 - Proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 2003/87 / CE, a fim de melhorar e alargar o sistema de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa da Comunidade 23 / 01/2008 - Documento de trabalho dos serviços da Comissão - Documento de acompanhamento da proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Diretiva 2003/87 / CE no sentido de melhorar e alargar o sistema de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa - Avaliação de impacto.


Implementação.


04/07/2013 - Alterado Projecto de regulamento relativo à determinação dos direitos creditórios internacionais 05/06/2013 - Projecto de regulamento relativo à determinação dos direitos creditórios internacionais 05/05/2013 Regulamento (UE) n. º 389/2013 da Comissão, de 2 de Maio de 2013, que estabelece um cadastro da União nos termos do da Directiva 2003/87 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho, decisões n. ° 280/2004 / CE e 406/2009 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga os Regulamentos (UE) n. o 920/2010 da Comissão e N. º 1193/2011 Texto relevante para efeitos do EEE 18/11/2011 - Regulamento da Comissão que estabelece um Registo da União para o período de negociação com início em 1 de Janeiro de 2013 e períodos de negociação subsequentes do regime de comércio de emissões da União nos termos da Directiva 2003/87 / CE do o Parlamento Europeu e do Conselho e a Decisão 280/2004 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e que altera os Regulamentos (CE) n. º 2216/2004 e (UE) n. º 920/2010 - ainda não publicado no Jornal Oficial 07 / 10/2010 - Regulamento da Comissão (UE) n. º 920/2010 para um sistema de registos normalizado e seguro de acordo com a Directiva 2003/87 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e a Decisão no 280/2004 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho - versão não incluindo as alterações introduzidas pelo Regulamento de 18 de Novembro de 2011 08/10/2008 - Regulamento (CE) n. º 994/2008 da Comissão para um sistema de registos normalizado e seguro, nos termos da Directiva 2003/87 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e Decisão n. º 280/2004 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho - versão aplicável até 31 de Dezembro de 2011 26/10/2007 - Decisão Misto do Comité Misto do EEE n. º 146/2007, que liga o RCLE-UE à Noruega, à Islândia e ao Liechtenstein 13/11 / 2006 - Decisão 2006/780 / CE da Comissão, relativa à redução da duplicação das emissões de gases com efeito de estufa no âmbito do regime comunitário de comércio de licenças de emissão no âmbito do Protocolo de Quioto, nos termos da Directiva 2003/87 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho (n documentado no documento C (2006) 5362) 21/12/2004 - Versão consolidada do Regulamento (CE) n. º 2216/2004 da Comissão relativa a um sistema de registos normalizado e seguro, alterado pelo Regulamento (CE) n. º 916/2007 da Comissão, de 31 de Julho 2007, Regulamento (CE) n. º 994/2008 da Comissão, de 8 de Outubro de 2008, e Regulamento (UE) n. º 920/2010 da Comissão, de 7 de Outubro de 2010 - versão não incluída alterações introduzidas pelo Regulamento de 18 de Novembro de 2011.


Aplicação do IVA.


História da Legislação da Directiva 2003/87 / CE.


Trabalho anterior à proposta da Comissão.


08/02/2000 - COM (2000) 87 - Livro Verde sobre o comércio de emissões de gases com efeito de estufa na União Europeia Mandato e resultados do Grupo de Trabalho 1 do ECCP: Mecanismos flexíveis 04/09/2001 - Resumo do Presidente da reunião da consulta das partes interessadas (com Indústria e ONGs ambientais) 19/05/1999 - COM (1999) 230 - Preparação para a implementação do Protocolo de Quioto 03/06/1998 - COM (1998) 353 - Alterações climáticas - Rumo a uma estratégia pós-Quioto da UE Âmbito do ETS da UE : 07/2007 - Instalações pequenas no sistema de comércio de licenças de emissão da UE 10/2006 - Inclusão de atividades e gases adicionais no sistema de comércio de licenças da UE Mais harmonização e maior previsibilidade: 12/2006 - A abordagem para novos operadores e fechamentos 10/2006 - Leilão das licenças de emissão de CO2 no RCLE-UE 10/2006 - Harmonização das metodologias de atribuição 12/2006 - Relatório sobre a competitividade internacional Grupo de trabalho do ECCP sobre o comércio de emissões sobre a revisão do RCLE da UE 15/06/2007 - Relatório final do 4º mee sobre a ligação com os sistemas de comércio de emissões em países terceiros 22/05/2007 - Relatório final da 3ª reunião sobre mais harmonização e previsibilidade aumentada 26/04/2007 - Relatório final da 2ª reunião sobre conformidade robusta e execução 09/03/2007 - Relatório final da 1ª reunião sobre o alcance da directiva.


Proposta da Comissão de outubro de 2001.


22/01/2002 - Documento não oficial sobre sinergias entre a proposta de comércio de emissões da CE (COM (2001) 581) e a Directiva IPPC 23/10/2001 - COM (2001) 581 - Proposta de directiva-quadro relativa ao comércio de emissões de gases com efeito de estufa dentro da Comunidade Europeia.


Reação da Comissão à leitura da proposta no Conselho e no Parlamento (incluindo a posição comum do Conselho)


18/07/2003 - COM (2003) 463 - Parecer da Comissão sobre as alterações do Parlamento Europeu à posição comum do Conselho respeitante à proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho 20/06/2003 - COM (2003) 364 - Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu relativa à posição comum do Conselho sobre a adopção de uma directiva que estabelece um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a Directiva 96/61 / CE do Conselho 18/03/2003 - Posição comum (CE ) N. º 28/2003 - Posição comum do Conselho sobre a adopção de uma directiva que estabelece um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a Directiva 96/61 / CE do Conselho 27/11/2002 - COM (2002) 680 - Proposta alterada para uma directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a Directiva 96/61 / CE do Conselho Faq.


Abra todas as perguntas.


Perguntas e Respostas sobre o Sistema de Comércio de Emissões da UE revisado (dezembro de 2008)


Qual é o objetivo do comércio de emissões?


O objectivo do Sistema de Comércio de Emissões da UE (EU ETS) é ajudar os Estados-Membros da UE a cumprir os seus compromissos de limitar ou reduzir as emissões de gases com efeito de estufa de forma rentável. Permitir que as empresas participantes compram ou vendam permissões de emissão significa que os cortes de emissão podem ser alcançados ao menos custo.


O RCLE da UE é a pedra angular da estratégia da UE para lutar contra as alterações climáticas. É o primeiro sistema internacional de comércio de emissões de CO 2 no mundo e está em funcionamento desde 2005. A partir de 1 de Janeiro de 2008, aplica-se não só aos 27 Estados-Membros da UE, mas também aos outros três membros do Espaço Económico Europeu. - Noruega, Islândia e Liechtenstein. Atualmente, abrange mais de 10.000 instalações nos setores de energia e industrial, que são coletivamente responsáveis ​​por cerca de metade das emissões de CO 2 da UE e 40% de suas emissões totais de gases de efeito estufa. Uma alteração à Directiva EU ETS acordada em Julho de 2008 trará o sector da aviação para o sistema a partir de 2012.


Como funciona o comércio de emissões?


O ETS da UE é um sistema de "capitalização e comércio", ou seja, indica que ele limita o nível geral de emissões permitido, mas, dentro desse limite, permite que os participantes no sistema compram e vendam as licenças conforme exigirem. Essas permissões são a "moeda" de negociação comum no coração do sistema. Um subsídio dá ao titular o direito de emitir uma tonelada de CO 2 ou a quantidade equivalente de outro gás com efeito de estufa. O teto do número total de permissões cria escassez no mercado.


No primeiro e segundo período de comércio ao abrigo do regime, os Estados-Membros tiveram de elaborar planos nacionais de atribuição (NAP) que determinam o nível total de emissões do RCLE e o número de licenças de emissão que cada instalação recebe no seu país. No final de cada ano, as instalações devem render subsídios equivalentes às suas emissões. As empresas que mantêm suas emissões abaixo do nível de suas licenças podem vender seus excedentes de licenças. Aqueles que enfrentam dificuldades em manter suas emissões alinhadas com seus subsídios têm uma escolha entre tomar medidas para reduzir suas próprias emissões - como investir em tecnologia mais eficiente ou usar fontes de energia menos intensivas em carbono - ou comprar as permissões extras necessárias no mercado. , Ou uma combinação de ambos. Essas escolhas provavelmente serão determinadas por custos relativos. Desta forma, as emissões são reduzidas sempre que é mais rentável fazê-lo.


Há quanto tempo o EU ETS está operando?


O ETS da UE foi lançado em 1 de Janeiro de 2005. O primeiro período de negociação foi de três anos até o final de 2007 e foi uma fase de "aprendizagem por fazer" para se preparar para o segundo período de negociação crucial. O segundo período de negociação começou em 1 de Janeiro de 2008 e é executado por cinco anos até o final de 2012. A importância do segundo período de negociação decorre do facto de coincidir com o primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto, durante o qual a UE e outros os países industrializados devem cumprir suas metas para limitar ou reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Para o segundo período comercial, as emissões do ETS da UE limitaram-se a cerca de 6,5% abaixo dos níveis de 2005, a fim de garantir que a UE como um todo e os Estados-Membros individualmente cumprem os compromissos de Quioto.


Quais são as principais lições aprendidas com a experiência até agora?


O EU ETS colocou um preço no carbono e provou que o comércio de emissões de gases de efeito estufa funciona. O primeiro período comercial estabeleceu com sucesso a livre negociação de licenças de emissão em toda a UE, implementou a infra-estrutura necessária e desenvolveu um mercado de carbono dinâmico. O benefício ambiental da primeira fase pode ser limitado devido à alocação excessiva de subsídios em alguns Estados-Membros e em alguns setores, devido principalmente à dependência das projeções de emissões antes que os dados de emissão verificados estejam disponíveis no âmbito do RCLE da UE. Quando a publicação de dados de emissões verificadas para 2005 destacou essa "sobreavaliação", o mercado reagiu como seria esperado pela redução do preço de mercado das licenças. A disponibilidade de dados de emissões verificadas permitiu à Comissão garantir que o limite das dotações nacionais na segunda fase se estabeleça em um nível que resulte em reduções reais de emissões.


Além de sublinhar a necessidade de dados verificados, a experiência até agora demonstrou que uma maior harmonização dentro do RCLE da UE é imperativa para garantir que a UE alcance os seus objetivos de redução de emissões pelo menos com custos e com distorções competitivas mínimas. A necessidade de mais harmonização é mais clara em relação à forma como o limite das licenças de emissão globais é definido.


Os dois primeiros períodos de negociação também mostram que métodos nacionais amplamente diferentes para alocação de licenças para instalações ameaçam uma concorrência leal no mercado interno. Além disso, é necessária uma maior harmonização, esclarecimento e aperfeiçoamento no que se refere ao alcance do sistema, ao acesso a créditos de projetos de redução de emissões fora da UE, as condições para vincular o ETS da UE aos sistemas de comércio de emissões em outros lugares e o monitoramento, verificação e requisitos de relatórios.


Quais são as principais alterações ao ETS da UE e a partir de quando serão aplicadas?


As mudanças de design acordadas serão aplicadas a partir do terceiro período de negociação, ou seja, janeiro de 2013. Enquanto os trabalhos preparatórios serão iniciados imediatamente, as regras aplicáveis ​​não serão alteradas até janeiro de 2013 para garantir a manutenção da estabilidade regulatória.


O EU ETS no terceiro período será um sistema mais eficiente, mais harmonizado e mais justo.


O aumento da eficiência é conseguido através de um período de comércio mais longo (8 anos em vez de 5 anos), um limite de emissões robusto e decrescente anual (redução de 21% em 2020 comparado a 2005) e um aumento substancial na quantidade de leilões. 4% na fase 2 para mais da metade na fase 3).


Mais uma harmonização foi acordada em muitas áreas, inclusive no que se refere à definição de limite (um limite da UE em vez dos limites nacionais nas fases 1 e 2) e as regras para a alocação livre de transição.


A equidade do sistema foi substancialmente aumentada pela mudança para as regras de atribuição gratuita da UE para as instalações industriais e pela introdução de um mecanismo de redistribuição que permite aos novos Estados-Membros licitar mais subsídios.


Como o texto final se compara à proposta inicial da Comissão?


As metas climáticas e energéticas acordadas pelo Conselho Europeu da Primavera de 2007 foram mantidas e a arquitectura global da proposta da Comissão sobre o RCLE-UE permanece intacta. Ou seja, haverá um limite máximo da UE sobre o número de licenças de emissão e este limite diminuirá anualmente ao longo de uma linha de tendência linear, que continuará para além do final do terceiro período comercial (2013-2020). A principal diferença, em comparação com a proposta, é que o leilão de licenças será gradualmente mais lento.


Quais são as principais alterações em relação à proposta da Comissão?


Em resumo, as principais alterações feitas na proposta são as seguintes:


Alguns Estados-Membros podem beneficiar de uma derrogação facultativa e temporária da regra segundo a qual nenhuma atribuição deve ser atribuída a geradores de eletricidade a partir de 2013. Esta opção de derrogação está à disposição dos Estados-Membros que preencham determinadas condições relacionadas com a interconexão da sua eletricidade. grade, participação de um único combustível fóssil na produção de eletricidade e PIB / habitação em relação à média da UE-27. Além disso, a quantidade de licenças gratuitas que um Estado-Membro pode atribuir a usinas de energia é limitada a 70% das emissões de dióxido de carbono das plantas relevantes na fase 1 e diminui nos anos subseqüentes. Além disso, a alocação gratuita na fase 3 só pode ser dada às usinas que estejam operacionais ou em construção até o final de 2008. Veja a resposta à pergunta 15 abaixo. Haverá mais detalhes na directiva sobre os critérios a serem utilizados para determinar os setores ou subsectores considerados expostos a um risco significativo de vazamento de carbono e uma data anterior à publicação da lista da Comissão desses setores (31 de dezembro 2009). Além disso, sujeito a revisão quando um acordo internacional satisfatório for alcançado, as instalações em todas as indústrias expostas receberão 100% de licenças gratuitas na medida em que usem a tecnologia mais eficiente. A alocação gratuita para a indústria é limitada à participação das emissões dessas emissões nas emissões totais em 2005 a 2007. O número total de licenças atribuídas gratuitamente às instalações nos setores da indústria diminuirá anualmente de acordo com o declínio do limite de emissões. Os Estados-Membros podem também compensar certas instalações para os custos de CO 2 repercutidos nos preços da electricidade se os custos de CO 2 puderem, de outro modo, expô-los ao risco de vazamento de carbono. A Comissão comprometeu-se a modificar as orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais a favor do ambiente a este respeito. Veja a resposta à pergunta 15 abaixo. O nível de leilão de licenças para a indústria não exposta aumentará de forma linear, conforme proposto pela Comissão, mas, em vez de atingir 100% até 2020, atingirá 70%, com vista a atingir 100% até 2027. Conforme previsto em Na proposta da Comissão, 10% dos subsídios para leilão serão redistribuídos dos Estados Membros com alta renda per capita para aqueles com baixa renda per capita, a fim de fortalecer a capacidade financeira destes últimos de investir em tecnologias favoráveis ​​ao clima. Foi adicionada uma provisão para outro mecanismo redistributivo de 2% das licenças de leilão para levar em consideração os Estados-Membros que em 2005 alcançaram uma redução de pelo menos 20% nas emissões de gases de efeito estufa em relação ao ano de referência estabelecido pelo Protocolo de Quioto. A participação das receitas de leilão que os Estados-Membros recomendam utilizar para combater e adaptar-se às alterações climáticas, principalmente na UE, mas também nos países em desenvolvimento, é aumentada de 20% para 50%. O texto prevê um complemento ao nível de uso permitido de créditos de IC / MDL no cenário de 20% para operadores existentes que receberam os menores orçamentos para importar e usar tais créditos em relação a alocações e acesso a créditos no período. 2008-2012. Novos setores, novos participantes nos períodos 2013-2020 e 2008-2012 também poderão usar créditos. O montante total de créditos que podem ser utilizados não excederá, no entanto, 50% da redução entre 2008 e 2020. Com base em uma redução mais rigorosa das emissões no contexto de um acordo internacional satisfatório, a Comissão poderia permitir o acesso adicional às RCE e UREs para os operadores do regime comunitário. Veja a resposta à pergunta 20 abaixo. O produto do leilão de 300 milhões de licenças da reserva dos novos participantes será utilizado para apoiar até 12 projetos e projetos de demonstração de captura e armazenamento de carbono que demonstram tecnologias inovadoras de energia renovável. Uma série de condições são anexadas a este mecanismo de financiamento. Veja a resposta à pergunta 30 abaixo. A possibilidade de excluir as pequenas instalações de combustão, desde que estejam sujeitas a medidas equivalentes, tenha sido ampliada para cobrir todas as pequenas instalações, independentemente da atividade, o limite de emissão foi aumentado de 10.000 para 25.000 toneladas de CO 2 por ano e o limite de capacidade que As instalações de combustão devem ser cumpridas, além disso, foram aumentadas de 25MW para 35MW. Com estes limiares aumentados, a percentagem de emissões abrangidas que potencialmente seriam excluídas do sistema de comércio de emissões torna-se significativa e, consequentemente, foi adicionada uma provisão para permitir uma redução correspondente do limite de licenças a nível da UE.


Ainda haverá planos nacionais de alocação (NAPs)?


Não. Nos seus NAPs para os primeiros períodos de negociação (2005-2007) e segundo (2008-2012), os Estados-Membros determinaram a quantidade total de licenças a emitir - o limite - e a forma como estes seriam atribuídos às instalações em causa. Esta abordagem gerou diferenças significativas nas regras de alocação, criando um incentivo para cada Estado-Membro favorecer sua própria indústria e gerou uma grande complexidade.


A partir do terceiro período de negociação, haverá um único limite para a UE e as licenças serão alocadas com base em regras harmonizadas. Os planos de alocação nacionais não serão mais necessários.


Como o limite de emissão na fase 3 será determinado?


As regras para o cálculo do limite da UE são as seguintes:


A partir de 2013, o número total de licenças diminuirá anualmente de forma linear. O ponto de partida desta linha é a quantidade total média de licenças (limite de fase 2) a ser emitido pelos Estados Membros para o período 2008-12, ajustado para refletir o alcance ampliado do sistema a partir de 2013, bem como quaisquer pequenas instalações que o Membro Os Estados escolheram excluir. O fator linear pelo qual a quantidade anual deve diminuir é de 1,74% em relação ao limite da fase 2.


O ponto de partida para determinar o fator linear de 1,74% é a redução global de 20% dos gases com efeito de estufa em relação a 1990, o que equivale a uma redução de 14% em relação a 2005. No entanto, é necessária uma redução maior do ETS da UE porque é mais barato para reduzir as emissões nos setores ETS. A divisão que minimiza o custo total de redução equivale a:


uma redução de 21% nas emissões do sector ETS da UE em comparação com 2005 até 2020; uma redução de cerca de 10% em relação a 2005 para os sectores que não são abrangidos pelo RCLE da UE.


A redução de 21% em 2020 resulta em um teto ETS em 2020 de um máximo de 1720 milhões de permissões e implica um limite médio de 3ª fase (2013 a 2020) de cerca de 1846 milhões de permissões e uma redução de 11% em comparação com o limite da fase 2.


Todos os valores absolutos indicados correspondem à cobertura no início do segundo período de negociação e, portanto, não levam em conta a aviação, que será adicionada em 2012 e outros setores que serão adicionados na fase 3.


Os valores finais dos limites de emissões anuais na fase 3 serão determinados e publicados pela Comissão até 30 de Setembro de 2010.


Como o limite de emissão para além da fase 3 será determinado?


O fator linear de 1,74% usado para determinar o limite da fase 3 continuará a ser aplicado além do final do período de comércio em 2020 e determinará o limite para o quarto período de comércio (2021 a 2028) e além. Pode ser revisto até 2025, o mais tardar. De fato, reduções significativas de emissão de 60% -80% em relação a 1990 serão necessárias até 2050 para alcançar o objetivo estratégico de limitar o aumento da temperatura média global a não mais que 2 ° C acima dos níveis pré-industriais.


Será estabelecido um limite máximo de licenças de emissão a nível da UE para cada ano. Isso reduziria a flexibilidade para as instalações em questão?


Não, a flexibilidade para as instalações não será reduzida. Em qualquer ano, os subsídios a serem leilados e distribuídos devem ser emitidos pelas autoridades competentes até 28 de fevereiro. A última data para os operadores renderem subsídios é 30 de abril do ano seguinte ao ano em que as emissões ocorreram. Assim, os operadores recebem subsídios para o ano em curso antes de terem que entregar subsídios para cobrir suas emissões para o ano anterior. Os subsídios permanecem válidos durante todo o período de negociação e quaisquer subsídios excedentes agora podem ser "depositados" para uso em períodos de negociação subsequentes. A este respeito, nada mudará.


O sistema permanecerá com base nos períodos de negociação, mas o terceiro período de negociação durará oito anos, de 2013 a 2020, em oposição a cinco anos para a segunda fase de 2008 a 2012.


Para o segundo período de negociação, os Estados-Membros geralmente decidiram atribuir quantidades iguais iguais de subsídios para cada ano. A diminuição linear anual de 2013 corresponderá melhor às tendências de emissões esperadas ao longo do período.


Quais são os números provisórios do limite anual do RCLE para o período de 2013 a 2020?


Os valores iniciais de limite anual são os seguintes:


Estes valores baseiam-se no âmbito do RCLE aplicável na fase 2 (2008 a 2012) e as decisões da Comissão sobre os planos nacionais de atribuição para a fase 2, no montante de 2083 milhões de toneladas. Estes números serão ajustados por vários motivos. Em primeiro lugar, será feito o ajuste para levar em consideração as extensões do escopo na fase 2, desde que os Estados Membros comprovem e verifiquem suas emissões resultantes dessas extensões. Em segundo lugar, o ajuste será feito com relação a extensões adicionais do escopo do ETS no terceiro período de negociação. Em terceiro lugar, qualquer exclusão de pequenas instalações levará a uma redução correspondente da tampa. Em quarto lugar, os números não levam em conta a inclusão da aviação, nem as emissões da Noruega, da Islândia e do Liechtenstein.


Os subsídios ainda serão alocados gratuitamente?


Sim. As instalações industriais receberão alocação livre de transição. E nos Estados-Membros elegíveis para a derrogação opcional, as centrais eléctricas podem, se o Estado-Membro assim o decidir, receber também licenças gratuitas. Estima-se que pelo menos metade dos subsídios disponíveis a partir de 2013 será leiloada.


Embora a grande maioria das licenças de emissão tenha sido atribuída gratuitamente às instalações no primeiro e segundo períodos de negociação, a Comissão propôs que o leilão de licenças de emissão se tornasse o princípio básico para a alocação. Isso ocorre porque os leilões garantem melhor a eficiência, transparência e simplicidade do sistema e criam o maior incentivo para investimentos em uma economia de baixo carbono. É melhor cumprir com o princípio do "poluidor-pagador" e evita dar lucros inesperados a certos setores que passaram o custo nocional de subsídios para seus clientes, apesar de recebê-los gratuitamente.


Como as permissões serão distribuídas gratuitamente?


Até 31 de Dezembro de 2010, a Comissão adoptará regras a nível da UE, que serão desenvolvidas no âmbito de um procedimento de comité ("Comitologia"). Essas regras harmonizarão completamente as dotações e, portanto, todas as empresas em toda a UE com as mesmas atividades ou atividades similares estarão sujeitas às mesmas regras. As regras garantirão, na medida do possível, que a alocação promova tecnologias eficientes em carbono. As regras adotadas estabelecem que, na medida do possível, as alocações devem basear-se nos chamados benchmarks, p. Ex. uma série de licenças por quantidade de produção histórica. Essas regras recompensam os operadores que tomaram medidas adiantadas para reduzir os gases de efeito estufa, refletem melhor o princípio do poluidor-pagador e oferecem incentivos mais fortes para reduzir as emissões, já que as alocações não dependerão mais das emissões históricas. Todas as alocações devem ser determinadas antes do início do terceiro período de negociação e não serão permitidos ajustes ex-post.


Quais instalações receberão alocações gratuitas e quais não serão? Como os impactos negativos na competitividade serão evitados?


Tendo em conta a sua capacidade de repercutir o aumento do custo das licenças de emissão, o leilão completo é a regra a partir de 2013 para geradores de eletricidade. However, Member States who fulfil certain conditions relating to their interconnectivity or their share of fossil fuels in electricity production and GDP per capita in relation to the EU-27 average, have the option to temporarily deviate from this rule with respect to existing power plants. The auctioning rate in 2013 is to be at least 30% in relation to emissions in the first period and has to increase progressively to 100% no later than 2020. If the option is applied, the Member State has to undertake to invest in improving and upgrading of the infrastructure, in clean technologies and in diversification of their energy mix and sources of supply for an amount to the extent possible equal to the market value of the free allocation.


In other sectors, allocations for free will be phased out progressively from 2013, with Member States agreeing to start at 20% auctioning in 2013, increasing to 70% auctioning in 2020 with a view to reaching 100% in 2027. However, an exception will be made for installations in sectors that are found to be exposed to a significant risk of 'carbon leakage'. This risk could occur if the EU ETS increased production costs so much that companies decided to relocate production to areas outside the EU that are not subject to comparable emission constraints. The Commission will determine the sectors concerned by 31 December 2009. To do this, the Commission will assess inter alia whether the direct and indirect additional production costs induced by the implementation of the ETS Directive as a proportion of gross value added exceed 5% and whether the total value of its exports and imports divided by the total value of its turnover and imports exceeds 10%. If the result for either of these criteria exceeds 30%, the sector would also be considered to be exposed to a significant risk of carbon leakage. Installations in these sectors would receive 100% of their share in the annually declining total quantity of allowances for free. The share of these industries' emissions is determined in relation to total ETS emissions in 2005 to 2007.


CO 2 costs passed on in electricity prices could also expose certain installations to the risk of carbon leakage. In order to avoid such risk, Member States may grant a compensation with respect to such costs. In the absence of an international agreement on climate change, the Commission has undertaken to modify the Community guidelines on state aid for environmental protection in this respect.


Under an international agreement which ensures that competitors in other parts of the world bear a comparable cost, the risk of carbon leakage may well be negligible. Therefore, by 30 June 2010, the Commission will carry out an in-depth assessment of the situation of energy-intensive industry and the risk of carbon leakage, in the light of the outcome of the international negotiations and also taking into account any binding sectoral agreements that may have been concluded. The report will be accompanied by any proposals considered appropriate. These could potentially include maintaining or adjusting the proportion of allowances received free of charge to industrial installations that are particularly exposed to global competition or including importers of the products concerned in the ETS.


Who will organise the auctions and how will they be carried out?


Member States will be responsible for ensuring that the allowances given to them are auctioned. Each Member State has to decide whether it wants to develop its own auctioning infrastructure and platform or whether it wants to cooperate with other Member States to develop regional or EU-wide solutions. The distribution of the auctioning rights to Member States is largely based on emissions in phase 1 of the EU ETS, but a part of the rights will be redistributed from richer Member States to poorer ones to take account of the lower GDP per head and higher prospects for growth and emissions among the latter. It is still the case that 10% of the rights to auction allowances will be redistributed from Member States with high per capita income to those with low per capita income in order to strengthen the financial capacity of the latter to invest in climate friendly technologies. However, a provision has been added for another redistributive mechanism of 2% to take into account Member States which in 2005 had achieved a reduction of at least 20% in greenhouse gas emissions compared with the reference year set by the Kyoto Protocol. Nine Member States benefit from this provision.


Any auctioning must respect the rules of the internal market and must therefore be open to any potential buyer under non-discriminatory conditions. By 30 June 2010, the Commission will adopt a Regulation (through the comitology procedure) that will provide the appropriate rules and conditions for ensuring efficient, coordinated auctions without disturbing the allowance market.


How many allowances will each Member State auction and how is this amount determined?


All allowances which are not allocated free of charge will be auctioned. A total of 88% of allowances to be auctioned by each Member State is distributed on the basis of the Member State's share of historic emissions under the EU ETS. For purposes of solidarity and growth, 12% of the total quantity is distributed in a way that takes into account GDP per capita and the achievements under the Kyoto-Protocol.


Which sectors and gases are covered as of 2013?


The ETS covers installations performing specified activities. Since the start it has covered, above certain capacity thresholds, power stations and other combustion plants, oil refineries, coke ovens, iron and steel plants and factories making cement, glass, lime, bricks, ceramics, pulp, paper and board. As for greenhouse gases, it currently only covers carbon dioxide emissions, with the exception of the Netherlands, which has opted in emissions from nitrous oxide.


As from 2013, the scope of the ETS will be extended to also include other sectors and greenhouse gases. CO 2 emissions from petrochemicals, ammonia and aluminium will be included, as will N2O emissions from the production of nitric, adipic and glyocalic acid production and perfluorocarbons from the aluminium sector. The capture, transport and geological storage of all greenhouse gas emissions will also be covered. These sectors will receive allowances free of charge according to EU-wide rules, in the same way as other industrial sectors already covered.


As of 2012, aviation will also be included in the EU ETS.


Will small installations be excluded from the scope?


A large number of installations emitting relatively low amounts of CO 2 are currently covered by the ETS and concerns have been raised over the cost-effectiveness of their inclusion. As from 2013, Member States will be allowed to remove these installations from the ETS under certain conditions. The installations concerned are those whose reported emissions were lower than 25 000 tonnes of CO 2 equivalent in each of the 3 years preceding the year of application. For combustion installations, an additional capacity threshold of 35MW applies. In addition Member States are given the possibility to exclude installations operated by hospitals. The installations may be excluded from the ETS only if they will be covered by measures that will achieve an equivalent contribution to emission reductions.


How many emission credits from third countries will be allowed?


For the second trading period, Member States allowed their operators to use significant quantities of credits generated by emission-saving projects undertaken in third countries to cover part of their emissions in the same way as they use ETS allowances. The revised Directive extends the rights to use these credits for the third trading period and allows a limited additional quantity to be used in such a way that the overall use of credits is limited to 50% of the EU-wide reductions over the period 2008-2020. For existing installations, and excluding new sectors within the scope, this will represent a total level of access of approximately 1.6 billion credits over the period 2008-2020. In practice, this means that existing operators will be able to use credits up to a minimum of 11% of their allocation during the period 2008-2012, while a top-up is foreseen for operators with the lowest sum of free allocation and allowed use of credits in the 2008-2012 period. New sectors and new entrants in the third trading period will have a guaranteed minimum access of 4.5% of their verified emissions during the period 2013-2020. For the aviation sector, the minimum access will be 1.5%. The precise percentages will be determined through comitology.


These projects must be officially recognised under the Kyoto Protocol’s Joint Implementation (JI) mechanism (covering projects carried out in countries with an emissions reduction target under the Protocol) or Clean Development Mechanism (CDM) (for projects undertaken in developing countries). Credits from JI projects are known as Emission Reduction Units (ERUs) while those from CDM projects are called Certified Emission Reductions (CERs).


On the quality side only credits from project types eligible for use in the EU trading scheme during the period 2008-2012 will be accepted in the period 2013-2020. Furthermore, from 1 January 2013 measures may be applied to restrict the use of specific credits from project types. Such a quality control mechanism is needed to assure the environmental and economic integrity of future project types.


To create greater flexibility, and in the absence of an international agreement being concluded by 31 December 2009, credits could be used in accordance with agreements concluded with third countries. The use of these credits should however not increase the overall number beyond 50% of the required reductions. Such agreements would not be required for new projects that started from 2013 onwards in Least Developed Countries.


Based on a stricter emissions reduction in the context of a satisfactory international agreement , additional access to credits could be allowed, as well as the use of additional types of project credits or other mechanisms created under the international agreement. However, once an international agreement has been reached, from January 2013 onwards only credits from projects in third countries that have ratified the agreement or from additional types of project approved by the Commission will be eligible for use in the Community scheme.


Will it be possible to use credits from carbon ‘sinks’ like forests?


No. Before making its proposal, the Commission analysed the possibility of allowing credits from certain types of land use, land-use change and forestry (‘LULUCF’) projects which absorb carbon from the atmosphere. It concluded that doing so could undermine the environmental integrity of the EU ETS, for the following reasons:


LULUCF projects cannot physically deliver permanent emissions reductions. Insufficient solutions have been developed to deal with the uncertainties, non-permanence of carbon storage and potential emissions 'leakage' problems arising from such projects. The temporary and reversible nature of such activities would pose considerable risks in a company-based trading system and impose great liability risks on Member States. The inclusion of LULUCF projects in the ETS would require a quality of monitoring and reporting comparable to the monitoring and reporting of emissions from installations currently covered by the system. This is not available at present and is likely to incur costs which would substantially reduce the attractiveness of including such projects. The simplicity, transparency and predictability of the ETS would be considerably reduced. Moreover, the sheer quantity of potential credits entering the system could undermine the functioning of the carbon market unless their role were limited, in which case their potential benefits would become marginal.


The Commission, the Council and the European Parliament believe that global deforestation can be better addressed through other instruments. For example, using part of the proceeds from auctioning allowances in the EU ETS could generate additional means to invest in LULUCF activities both inside and outside the EU, and may provide a model for future expansion. In this respect the Commission has proposed to set up the Global Forest Carbon Mechanism that would be a performance-based system for financing reductions in deforestation levels in developing countries.


Besides those already mentioned, are there other credits that could be used in the revised ETS?


Sim. Projects in EU Member States which reduce greenhouse gas emissions not covered by the ETS could issue credits. These Community projects would need to be managed according to common EU provisions set up by the Commission in order to be tradable throughout the system. Such provisions would be adopted only for projects that cannot be realised through inclusion in the ETS. The provisions will seek to ensure that credits from Community projects do not result in double-counting of emission reductions nor impede other policy measures to reduce emissions not covered by the ETS, and that they are based on simple, easily administered rules.


Are there measures in place to ensure that the price of allowances won't fall sharply during the third trading period?


A stable and predictable regulatory framework is vital for market stability. The revised Directive makes the regulatory framework as predictable as possible in order to boost stability and rule out policy-induced volatility. Important elements in this respect are the determination of the cap on emissions in the Directive well in advance of the start of the trading period, a linear reduction factor for the cap on emissions which continues to apply also beyond 2020 and the extension of the trading period from 5 to 8 years. The sharp fall in the allowance price during the first trading period was due to over-allocation of allowances which could not be “banked” for use in the second trading period. For the second and subsequent trading periods, Member States are obliged to allow the banking of allowances from one period to the next and therefore the end of one trading period is not expected to have any impact on the price.


A new provision will apply as of 2013 in case of excessive price fluctuations in the allowance market. If, for more than six consecutive months, the allowance price is more than three times the average price of allowances during the two preceding years on the European market, the Commission will convene a meeting with Member States. If it is found that the price evolution does not correspond to market fundamentals, the Commission may either allow Member States to bring forward the auctioning of a part of the quantity to be auctioned, or allow them to auction up to 25% of the remaining allowances in the new entrant reserve.


The price of allowances is determined by supply and demand and reflects fundamental factors like economic growth, fuel prices, rainfall and wind (availability of renewable energy) and temperature (demand for heating and cooling) etc. A degree of uncertainty is inevitable for such factors. The markets, however, allow participants to hedge the risks that may result from changes in allowances prices.


Are there any provisions for linking the EU ETS to other emissions trading systems?


Sim. One of the key means to reduce emissions more cost-effectively is to enhance and further develop the global carbon market. The Commission sees the EU ETS as an important building block for the development of a global network of emission trading systems. Linking other national or regional cap-and-trade emissions trading systems to the EU ETS can create a bigger market, potentially lowering the aggregate cost of reducing greenhouse gas emissions. The increased liquidity and reduced price volatility that this would entail would improve the functioning of markets for emission allowances. This may lead to a global network of trading systems in which participants, including legal entities, can buy emission allowances to fulfil their respective reduction commitments.


The EU is keen to work with the new US Administration to build a transatlantic and indeed global carbon market to act as the motor of a concerted international push to combat climate change.


While the original Directive allows for linking the EU ETS with other industrialised countries that have ratified the Kyoto Protocol, the new rules allow for linking with any country or administrative entity (such as a state or group of states under a federal system) which has established a compatible mandatory cap-and-trade system whose design elements would not undermine the environmental integrity of the EU ETS. Where such systems cap absolute emissions, there would be mutual recognition of allowances issued by them and the EU ETS.


What is a Community registry and how does it work?


Registries are standardised electronic databases ensuring the accurate accounting of the issuance, holding, transfer and cancellation of emission allowances. As a signatory to the Kyoto Protocol in its own right, the Community is also obliged to maintain a registry. This is the Community Registry, which is distinct from the registries of Member States. Allowances issued from 1 January 2013 onwards will be held in the Community registry instead of in national registries.


Will there be any changes to monitoring, reporting and verification requirements?


The Commission will adopt a new Regulation (through the comitology procedure) by 31 December 2011 governing the monitoring and reporting of emissions from the activities listed in Annex I of the Directive. A separate Regulation on the verification of emission reports and the accreditation of verifiers should specify conditions for accreditation, mutual recognition and cancellation of accreditation for verifiers, and for supervision and peer review as appropriate.


What provision will be made for new entrants into the market?


Five percent of the total quantity of allowances will be put into a reserve for new installations or airlines that enter the system after 2013 (“new entrants”). The allocations from this reserve should mirror the allocations to corresponding existing installations.


A part of the new entrant reserve, amounting to 300 million allowances, will be made available to support the investments in up to 12 demonstration projects using the carbon capture and storage technology and demonstration projects using innovative renewable energy technologies. There should be a fair geographical distribution of the projects.


In principle, any allowances remaining in the reserve shall be distributed to Member States for auctioning. The distribution key shall take into account the level to which installations in Member States have benefited from this reserve.


What has been agreed with respect to the financing of the 12 carbon capture and storage demonstration projects requested by a previous European Council?


The European Parliament's Environment Committee tabled an amendment to the EU ETS Directive requiring allowances in the new entrant reserve to be set aside in order to co-finance up to 12 demonstration projects as requested by the European Council in spring 2007. This amendment has later been extended to include also innovative renewable energy technologies that are not commercially viable yet. Projects shall be selected on the basis of objective and transparent criteria that include requirements for knowledge sharing. Support shall be given from the proceeds of these allowances via Member States and shall be complementary to substantial co-financing by the operator of the installation. No project shall receive support via this mechanism that exceeds 15% of the total number of allowances (i. e. 45 million allowances) available for this purpose. The Member State may choose to co-finance the project as well, but will in any case transfer the market value of the attributed allowances to the operator, who will not receive any allowances.


A total of 300 million allowances will therefore be set aside until 2015 for this purpose.


What is the role of an international agreement and its potential impact on EU ETS?


When an international agreement is reached, the Commission shall submit a report to the European Parliament and the Council assessing the nature of the measures agreed upon in the international agreement and their implications, in particular with respect to the risk of carbon leakage. On the basis of this report, the Commission shall then adopt a legislative proposal amending the present Directive as appropriate.


For the effects on the use of credits from Joint Implementation and Clean Development Mechanism projects, please see the reply to question 20.


What are the next steps?


Member States have to bring into force the legal instruments necessary to comply with certain provisions of the revised Directive by 31 December 2009. This concerns the collection of duly substantiated and verified emissions data from installations that will only be covered by the EU ETS as from 2013, and the national lists of installations and the allocation to each one. For the remaining provisions, the national laws, regulations and administrative provisions only have to be ready by 31 December 2012.


The Commission has already started the work on implementation. For example, the collection and analysis of data for use in relation to carbon leakage is ongoing (list of sectors due end 2009). Work is also ongoing to prepare the Regulation on timing, administration and other aspects of auctioning (due by June 2010), the harmonised allocation rules (due end 2010) and the two Regulations on monitoring and reporting of emissions and verification of emissions and accreditation of verifiers (due end 2011).


What Is Carbon Credit?


Last Updated May 1, 2008 5:31 PM EDT.


In step with the dramatic rise in C0 2 emissions and.


other pollutants in recent years, a variety of new financial markets have.


emerged, offering businesses key incentives — aside from taxes and.


other punitive measures — to slow down overall emissions growth and,


ideally, global warming itself.


A key feature of these markets is emissions trading, or.


cap-and-trade schemes, which allow companies to buy or sell "credits"


that collectively bind all participating companies to an overall emissions limit.


While markets operate for specific pollutants such as greenhouse gases and acid.


rain, by far the biggest emissions market is for carbon. In 2007, the trade.


market for C0 2 credits hit $60 billion worldwide — almost.


double the amount from 2006.


Como funciona.


Emissions limits and trading rules vary country by.


country, so each emissions-trading market operates differently. For nations.


that have signed the Kyoto Protocol, which holds each country to its own C0 2 limit, greenhouse gas-emissions trading is mandatory. In the United States,


which did not sign the environmental agreement, corporate participation is.


voluntary for emissions schemes such as the Chicago Climate Exchange. Yet a few.


general principles apply to each type of market.


Under a basic cap-and-trade scheme, if a company’s.


carbon emissions fall below a set allowance, that company can sell the.


difference — in the form of credits — to other companies.


that exceed their limits. Another fast-growing voluntary model is carbon.


offsets. In this global market, a set of middlemen companies, called offset.


firms, estimate a company’s emissions and then act as brokers by.


offering opportunities to invest in carbon-reducing projects around the world.


Unlike carbon trading, offsetting isn’t yet government regulated in most.


countries; it’s up to buyers to verify a project’s.


environmental worth. In theory, for every ton of C0 2 emitted, a.


company can buy certificates attesting that the same amount of greenhouse gas.


was removed from the atmosphere through renewable energy projects such as tree.


Why It Matters Now.


Industry watchers say carbon markets will continue to grow.


at a fast clip — especially in the United States, where Fortune 500.


powerhouses such as DuPont, Ford, and IBM are voluntarily capping and trading.


their emissions. Even though a national cap on carbon emissions doesn’t.


yet exist in the United States, most consider it inevitable, and legislators.


are already pushing the issue in Congress.


It’s not just governments who are demanding.


emissions compliance — consumers want it, too. The commitment a.


company makes to curb its pollutant output is an increasingly public aspect of.


estratégia. More and more employees are taking these factors into account when.


deciding where to work. A recent study from MonsterTRAK found that 80 percent.


of young professionals want their work to impact the environment in a positive.


way, and 92 percent prefer to work for an environmentally friendly company.


Why It Matters to You.


Let’s say a company can’t afford to.


modify its operations to reduce C0 2 . Purchasing carbon credits or.


offsets buys it time to figure out how to operate within C0 2 limits.


For others, it can be a cost-effective tool to help lower emissions while.


earning public praise for the effort. Each credit a company buys on the Chicago.


Climate Exchange — usually for about $2 — means another.


company will remove the equivalent of one metric ton of carbon.


As vantagens.


Companies in different industries face dramatically.


different costs to lower their emissions. A market-based approach allows.


companies to take carbon-reducing measures that everyone can afford. “The.


private sector is better at developing diversified approaches to manage the costs.


and risks [of reducing emissions],” says Jesse Fahnestock, spokesman.


at Swedish power company Vattenfall, which is a member of a global Combat.


Climate Change coalition.


Reducing emissions and lowering energy consumption is.


usually good for the core business. For example, in 1997 British energy company.


BP committed to bring its emissions down to 10.


percent below 1990 levels. After taking simple steps like tightening valves, changing light bulbs, and improving.


operations efficiency, BP implemented an internal cap-and-trade scheme and met.


its emissions goal by the end of 2001 — nine years ahead of.


schedule. Using the combined C0 2 reduction.


strategy, BP reported saving about $650 million.


Then there’s the long-term investment angle:


Buying into the carbon market boom now suggests significant dividends later on.


Carbon credits are relatively cheap now, but their value will likely rise,


giving companies another reason to participate.


As desvantagens.


As with any financial market, emissions traders are.


vulnerable to significant risk and volatility. The EU’s trading.


scheme (EU-ETS), for instance, issued so many permits between 2005 and 2007.


that it flooded the market. Supply soared and carbon prices bottomed out,


removing incentives for companies to trade. Enforcement of trading rules can be.


just as unpredictable, though Fahnestock says the EU is working to correct the.


Carbon offsets have their own drawbacks, which reflect a.


fast-growing and unregulated market. Some offset firms in the United States and.


abroad have been caught selling offsets for normal operations that do not.


actually take any additional C0 2 out of the atmosphere, such as.


pumping C0 2 into oil wells to force out the remaining crude. In 2008.


the Climate Group, the International Emissions Trading Association, and the.


World Economic Forum will work to develop a Voluntary Carbon Standard to verify.


that offsetting projects are beyond business-as-usual and have lasting.


The lack of offset regulations has also made marketing.


problematic. Recently, companies have taken to declaring themselves “carbon.


neutral.” But until the Federal Trade Commission determines the.


guidelines for such terms, it’s unclear which companies actually.


merit the distinction. Already Vail Resorts, the organizers of the Academy.


Awards, and other organizations have taken heat for touting their investments.


in carbon offset projects that were not entirely environmentally sound.


Key Players.


Bank of America is a leader in carbon-reduction.


estratégias. The bank recently launched a $20 billion, 10-year initiative to.


finance emission-reduction projects, invest in green technology, and facilitate.


BP is among the most well-known companies to.


implement an internal cap-and-trade system. The company assigned its 150 units.


an emissions quota and allowed them to buy and sell carbon credits among.


The European Union Emission Trading Scheme (EU ETS)


is the mandatory cap-and-trade program for the EU.


The Chicago Climate Exchange (CCX) is a U. S.


carbon-trading scheme in which companies make a voluntary but legally binding.


commitment to meet emissions targets.


How to Talk About It.


Cap-and-trade scheme: A market approach to reducing.


greenhouse gases that works by setting emissions targets. Governments or.


businesses that reduce their carbon outputs in excess of the target can sell.


the difference to those who produce more than the limit. This is the favored.


solution of many business groups.


MACs: Marginal abatement costs refer to the cost of.


cutting C0 2 emission, which varies from country to country and.


industry to industry.


Free-market environmentalism: This theory holds.


that the free market, which offers economic incentives, is the best tool to.


address global warming. This view goes against the traditional approach to.


environmentalism, which looks to government regulation to prevent environmental.


Leitura adicional.


Combat Climate Change Roadmap,” the 3C Initiative’s recommendations.


to political leaders.


Ahead of the Curve: Corporate Strategies That Address Climate Change,”


a report of the Pew Center on Global Climate Change.


Caught in Carbon ‘Smokescreen,’” Financeiro.


Times , April 25, 2007, on the problems with carbon offsetting.


Employment Tax Swap: Using a Carbon Tax to Finance Payroll Tax Relief,”


by Gilbert Metcalf, discusses the advantages of a revenue-neutral carbon tax.


Inconvenient Truth,” BusinessWeek , March 26, 2007, on.


carbon-offset deals that don’t deliver what they promise.


Jessica lives in London where she works as a freelance writer with interests in green business and tech, management, and marketing.


Destaque em Moneywatch.


20 dos lugares mais legais para se aposentar no mundo.


Descubra quais atividades e atrações tornam essas 20 cidades e cidades alguns dos melhores lugares para se aposentar em todo o mundo.


10 produtos que você nunca deve comprar genéricos.


Os genéricos são uma ótima maneira de economizar dinheiro em muitos casos, mas aqui estão algumas exceções claras.


Dados de mercado.


Últimas características.


Dylan Lauren's sweet success.


Office romance: Love is still in the air.


The growing acceptance of autism in the workplace.


Funcionário novo da Southwest Airlines para manter o dinheiro da GoFundMe.


O serviço de assinatura MoviePass pode salvar os teatros em dificuldades?


Notícia do mercado.


Spotlight Moneywatch.


9 cidades americanas com a pior desigualdade de renda.


Comerciais do Super Bowl 2018: os melhores e os piores.


9 melhores empregos na América para 2018.


Detroit Auto Show: 5 novos SUVs e pickups novos.


9 empregos americanos mais estressantes em 2018.


Stock Watch.


New Fire TV App.


Cotações atrasadas pelo menos 15 minutos. Dados de mercado fornecidos pelos Serviços de Dados ICE. Limitações do ICE.


EMISSIONS TRADING.


Why Emissions Trading?


An emission trading system (ETS) is a powerful policy instrument for managing greenhouse gas (GHG) emissions. Cap and trade encourages operational excellence and provides an incentive and path for the deployment of new and existing technologies.


As a policy instrument, emissions trading is preferable to taxes, inflexible command-and-control regulation, and taxpayer-funded support programmes because:


It is the most economically efficient means of reaching a given emissions reduction target;


Trading is not the only policy instrument that governments can use – but failing to give a major role to trading will impose unnecessary costs and create policy confusion .


Trading responds to the central objective of climate change policy of efficiently directing capital within markets towards low-to-zero carbon emissions investments. To achieve this, an emissions market requires:


Scarcity of emission allowances in order to create the price signals for low-carbon investments. Long-term clarity and predictability of rules, targets and the regulatory systems guiding emissions markets. Adequate compliance periods, allowing companies to structure a “make or buy” approach to their emissions reductions over time. Cost containment provisions, allowing efficiency in discovering of lowest-cost solutions wherever they are to be found. Offset-based mechanisms offer the opportunity for countries or sectors that have yet to introduce an allowance-based approach to participate in the market, while keeping down costs for compliance.


NOW AND IN THE LONGER TERM…


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What is the carbon trade?


The carbon trade came about in response to the Kyoto Protocol. Signed in Kyoto, Japan, by some 180 countries in December 1997, the Kyoto Protocol calls for 38 industrialized countries to reduce their greenhouse gas emissions between the years 2008 to 2012 to levels that are 5.2% lower than those of 1990.


Carbon is an element stored in fossil fuels such as coal and oil. When these fuels are burned, carbon dioxide is released and acts as what we term a "greenhouse gas".


The idea behind carbon trading is quite similar to the trading of securities or commodities in a marketplace. Carbon would be given an economic value, allowing people, companies or nations to trade it. If a nation bought carbon, it would be buying the rights to burn it, and a nation selling carbon would be giving up its rights to burn it. The value of the carbon would be based on the ability of the country owning the carbon to store it or to prevent it from being released into the atmosphere. (The better you are at storing it, the more you can charge for it.)


A market would be created to facilitate the buying and selling of the rights to emit greenhouse gases. The industrialized nations for which reducing emissions is a daunting task could buy the emission rights from another nation whose industries do not produce as much of these gases. The market for carbon is possible because the goal of the Kyoto Protocol is to reduce emissions as a collective.


On the one hand, carbon trading seems like a win-win situation: greenhouse gas emissions may be reduced while some countries reap economic benefit. On the other hand, critics of the idea suspect that some countries will exploit the trading system and the consequences will be negative. While carbon trading may have its merits, debate over this type of market is inevitable, since it involves finding a compromise between profit, equality and ecological concerns.


Carbon Trade.


What is a 'Carbon Trade'


Carbon trading is an exchange of credits between nations designed to reduce emissions of carbon dioxide.


BREAKING DOWN 'Carbon Trade'


Carbon trading is also referred to as carbon emissions trading. Carbon emissions trading accounts for most emissions trading.


Why We Have the Carbon Trade.


When countries use fossil fuels, and produce carbon dioxide, they do not pay for the implications of burning those fossil fuels directly. There are some costs that they incur, like the price of the fuel itself, but there are other costs, not included in the price of the fuel. These are known as externalities. In the case of fossil fuel usage, often these externalities are negative externalities, meaning that the consumption of the good has negative effects on third parties.


These externalities include health costs, (like the contribution that burning fossil fuels makes to heart disease, cancer, stroke, and lung diseases) and environmental costs, (like environmental degradation, pollution, climate change and global warming). Interestingly, research has found that, often, the burdens of climate change most directly effect countries with the lowest greenhouse emissions. So, if a country is going to burn fossil fuels, and produce these negative externalities, the thinking is that they should pay for them.


The carbon trade originated with the 1997 Kyoto Protocol, with the objective of reducing carbon emissions and mitigating climate change and future global warming. At the time, the measure devised was intended to reduce overall carbon dioxide emissions to roughly 5% below 1990 levels by between 2008 and 2012.


Como funciona.


Basically, each country has a cap on the amount of carbon they are allowed to release. Carbon emissions trading then allows countries that have higher carbon emissions to purchase the right to release more carbon dioxide into the atmosphere from countries that have lower carbon emissions.


The carbon trade also refers to the ability of individual companies to trade polluting rights through a regulatory system known as cap and trade. Companies that pollute less can sell their unused pollution rights to companies that pollute more. The goal is to ensure that companies in the aggregate do not exceed a baseline level of pollution and to provide a financial incentive for companies to pollute less.


Carbon Trade Critiques.


Carbon emissions trading has been widely and increasingly criticized. It's seen as a dangerous distraction, and a half-measure to solve the large and pressing issue of global warming. There have also been reports of corruption.


Despite this, carbon trading remains a central concept in proposals to mitigate or reduce climate change and global warming.


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